quinta-feira, 28 de maio de 2015

3 dicas para que os clientes amem sua empresa

ímã; fidelização; atração (Foto: ThinkStock)
Empresas hospitaleiras são aquelas que cuidam dos seus clientes, buscando sempre realizar ações gentis e atenciosas. Quem quer ganhar destaque e prestigio no mercado precisa mostrar preocupação especial com as pessoas.
Em um mundo onde as empresas estão cada vez mais iguais, ser hospitaleiro é uma forma de melhorar positivamente a imagem da marca. Beatriz Cullen, diretora do Instituto Brasileiro de Hospitalidade Empresarial, listou algumas dicas para quem deseja dar um melhor tratamento aos seus clientes.
Mostre ao cliente que ele é especial
As pessoas gostam de ser lembradas e acabam criando um carinho especial por quem tem esse cuidado. Mandar cartas desejando um feliz aniversário ou bons votos em datas especiais ajuda a criar um laço entre a marca e os clientes.  Uma estratégia ainda melhor é ligar diretamente para a pessoa e assim estabelecer um diálogo mais “humano”.

Segundo Cullen, apesar de serem ações trabalhosas, os custos são baixos e as ações podem ser facilmente implementadas em qualquer empresa. “Coloque-se sempre no lugar da outra pessoa.
Pense como você gostaria de ser tratado e use esse pensamento nas suas estratégias”.
Entretanto, é preciso ter um cuidado redobrado para não parecer que você está tentando um contato falso e forçado. Mostre que a hospitalidade não é uma obrigação, mas sim parte da filosofia da sua empresa.

Responda rápido
Seja em redes sociais, e-mails ou telefone, seus clientes irão tentar se comunicar com sua empresa. As mensagens recebidas podem não ser somente críticas, mas também elogios. Em ambos os casos, as pessoas esperam uma resposta o mais breve possível.

Se você demora para responder, ou simplesmente deixa a mensagem esquecida, pode parecer que sua empresa tem total descaso com as pessoas. Esse é um tipo de atitude que cria uma imagem negativa, e pode provocar uma perda de clientes em longo prazo.
Seja atencioso com os seus funcionários
É fundamental que o cliente se sinta bem quanto está dentro da sua empresa. E isso pressupõe um atendimento bom e gentil. Mas você não pode exigir boas atitudes de seus funcionários se eles não são tratados de forma hospitaleira no ambiente de trabalho.

“Empresas menores que investem forte nos seus funcionários tem incríveis aumentos de hospitalidade”, afirma Cullen. Ambientes menores são mais propícios a darem um tratamento mais personalizado ao cliente, e essa pode ser uma estratégia interessante para quem ainda é um pequeno ou médio empreendedor.

Por Priscila Zuini com Gabriel Lellis - 07/05/2015

5 razões que levam alguém a odiar o chefe

Líderes que não sabem ouvir ganham a antipatia da equipe (Foto: Shutterstock)Conheça as atitudes que líderes devem evitar para ter uma boa convivência com a equipe
Quem nunca ouviu alguém reclamando do chefe? E quem não sabe que, quanto mais difícil é esse tipo de convivência, mais desagradável o ambiente de trabalho se torna? A questão é: como impedir que esse problema surja?
Nas dicas abaixo, o consultor de treinamento e avaliação psicológica José Henrique Pontes de Camargo, diretor da Elithe RH, conta quais são os erros mais comuns cometidos pelos gestores. Evitar essas atitudes é um bom começo.
1. Não conhecer a equipe
Para ser um bom líder, é preciso conhecer o próprio time. “Não olhar para os funcionários e não saber identificar os indivíduos é um pecado terrível, porque causa mal-estar nas pessoas”, diz Camargo. Segundo ele, o chefe deve entender que cada um tem um perfil psicológico diferente, definido por fatores como histórico familiar e religião. “O líder tem que observar tudo e conversar com os colaboradores para conhecê-los melhor. Às vezes, até uma piada feita sem pensar pode ofender algumas pessoas."

2. Acreditar que pode fazer o que quiser
Ser chefe não lhe dá o direito de fazer o que bem entender. Marcar reuniões no fim do expediente ou aos finais de semana, por exemplo, pode atrapalhar a rotina dos funcionários, e o gestor precisa levar em consideração que as pessoas têm uma vida fora do trabalho. Colocar metas impossíveis de serem alcançadas também é um péssimo hábito, afirma Camargo, que também critica chefes que não distribuem as tarefas de forma igualitária e que não fornecem feedback.

3. Não ouvir os funcionários
“Um dos piores chefes é o arrogante, que sobe no salto e não escuta as pessoas”, afirma o consultor. É função de um líder estar sempre aberto a ouvir a equipe, mesmo que as ideias não possam ser aproveitadas. “Chefes que só falam se sentem o máximo nas reuniões, enquanto fazem suas apresentações. Mas eles não enxergam que os liderados não gostam disso.”

4. Agir de maneira injusta
Outra coisa que prejudica muito a imagem do chefe junto aos funcionários: portar-se de modo tendencioso. “Alguns líderes costumam ter seus queridos na equipe. É preciso saber lidar com isso para ser justo”, recomenda Camargo. Por exemplo: as punições por erros devem ser aplicadas a todos – inclusive aos favoritos. “Para conquistar o respeito do grupo, o chefe deve tratar todos de maneira igual, o que é difícil quando se tem preferências”, afirma o consultor.

5. Achar que faz parte da turma
“O poder é solitário”, ensina Camargo. Ou seja, não é recomendável que o chefe se convide para tomar aquele chope com a equipe ao fim do expediente. “Claro que, se for só uma vez, para comemorar alguma meta alcançada, tudo bem. Mas ele não pode se inserir em todos os programas dos funcionários.” Segundo o consultor, o chefe pode sim ter esse tipo de relacionamento fora do trabalho, mas com outros chefes. Afinal, quem disse que liderar era fácil?
 
Fonte:Por Amarílis Lage com Maria Clara Vieira - 27/08/2013

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jovem Neidiana Braga, da Vila Castelo Branco, Itaquara - Ba é destaque em evento nacional



Professor e acadêmicos do curso de Educação Física da Uesb, campus de Jequié, participaram, no último fim de semana, do 5º Seminário sobre Estudos do Lazer, organizado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná. Durante o evento, o conhecimento sobre lazer e recreação foram discutidos numa perspectiva multidisciplinar, valorizando aspectos essenciais à formação e atuação na área, além de possibilitar a troca de experiências através de pesquisas científicas e relatos profissionais.
O Seminário contou com a participação de pesquisadores de todas as regiões do país, além de participantes internacionais. A Uesb foi representada pelo professor Tom Silva, do Colegiado do curso de Educação Física junto a alguns acadêmicos do curso, os quais apresentaram trabalhos científicos sobre as políticas de lazer implementadas na Bahia.
Na ocasião, a acadêmica do 5º semestre do curso de Educação Física, Neidiana Braga, recebeu o prêmio como melhor trabalho científico do evento com a apresentação da pesquisa acerca das políticas públicas de lazer implementadas no município de Itaquara, na Bahia. “O recebimento do prêmio consagra a luta do grupo de acadêmicos que investigam as políticas de esporte e lazer na Bahia e, ao mesmo tempo, serve de estímulo para a continuação dos trabalhos, haja vista que todo acadêmico tem o compromisso social de construir conhecimento em prol da comunidade na qual se encontra inserido", revela Neidiana Braga.
Já o professor Tom Silva afirma que “a premiação para tal ação se caracteriza com um passo singular na busca pelo reconhecimento da Universidade enquanto ferramenta de construção do conhecimento, bem como colabora diretamente na formação dos futuros agentes sociais em questão”, conclui.


Fonte: Assessoria de Comunicação da  UESB
por Wellington Nery

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Jean-Jacques Rousseau, o filósofo da liberdade como valor supremo

Em sua obra sobre educação, o pensador suíço prega o retorno à natureza e o respeito ao desenvolvimento físico e cognitivo da criança.


Na história das ideias, o nome do suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) se liga inevitavelmente à Revolução Francesa. Dos três lemas dos revolucionários - liberdade, igualdade e fraternidade -, apenas o último não foi objeto de exame profundo na obra do filósofo, e os mais apaixonados líderes da revolta contra o regime monárquico francês, como Robespierre, o admiravam com devoção. 

O princípio fundamental de toda a obra de Rousseau, pelo qual ela é definida até os dias atuais, é que o homem é bom por natureza, mas está submetido à influência corruptora da sociedade. Um dos sintomas das falhas da civilização em atingir o bem comum, segundo o pensador, é a desigualdade, que pode ser de dois tipos: a que se deve às características individuais de cada ser humano e aquela causada por circunstâncias sociais. Entre essas causas, Rousseau inclui desde o surgimento do ciúme nas relações amorosas até a institucionalização da propriedade privada como pilar do funcionamento econômico. 

 

O primeiro tipo de desigualdade, para o filósofo, é natural; o segundo deve ser combatido. A desigualdade nociva teria suprimido gradativamente a liberdade dos indivíduos e em seu lugar restaram artifícios como o culto das aparências e as regras de polidez. 

Ao renunciar à liberdade, o homem, nas palavras de Rousseau, abre mão da própria qualidade que o define como humano. Ele não está apenas impedido de agir, mas privado do instrumento essencial para a realização do espírito. Para recobrar a liberdade perdida nos descaminhos tomados pela sociedade, o filósofo preconiza um mergulho interior por parte do indivíduo rumo ao autoconhecimento. Mas isso não se dá por meio da razão, e sim da emoção, e traduz-se numa entrega sensorial à natureza.

Bom selvagem 

Até aqui o pensamento de Rousseau pode ser tomado como uma doutrina individualista ou uma denúncia da falência da civilização, mas não é bem isso. O mito criado pelo filósofo em torno da figura do bom selvagem - o ser humano em seu estado natural, não contaminado por constrangimentos sociais - deve ser entendido como uma idealização teórica. Além disso, a obra de Rousseau não pretende negar os ganhos da civilização, mas sugerir caminhos para reconduzir a espécie humana à felicidade.

Não basta a via individual. Como a vida em sociedade é inevitável, a melhor maneira de garantir o máximo possível de liberdade para cada um é a democracia, concebida como um regime em que todos se submetem à lei, porque ela foi elaborada de acordo com a vontade geral. Não foi por acaso que Rousseau escolheu publicar simultaneamente, em 1762, suas duas obras principais, Do Contrato Social - em que expõe sua concepção de ordem política - e Emílio - minucioso tratado sobre educação, no qual prescreve o passo-a-passo da formação de um jovem fictício, do nascimento aos 25 anos. "O objetivo de Rousseau é tanto formar o homem como o cidadão", diz Maria Constança Peres Pissarra, professora de filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. "A dimensão política é crucial em seus princípios de educação." 

Não há escola em Emílio, mas a descrição, em forma vaga de romance, dos primeiros anos de vida de um personagem fictício, filho de um homem rico, entregue a um preceptor para que obtenha uma educação ideal. O jovem Emílio é educado no convívio com a natureza, resguardado ao máximo das coerções sociais. O objetivo de Rousseau, revolucionário para seu tempo, é não só planejar uma educação com vistas à formação futura, na idade adulta, mas também com a intenção de propiciar felicidade à criança enquanto ela ainda é criança.

Dependência das coisas 

Rousseau via o jovem como um ser integral, e não uma pessoa incompleta, e intuiu na infância várias fases de desenvolvimento, sobretudo cognitivo. Foi, portanto, um precursor da pedagogia de Maria Montessori (1870-1952) e John Dewey (1859-1952). "Rousseau sistematizou toda uma nova concepção de educação, depois chamada de ‘escola nova’ e que reúne vários pedagogos dos séculos 19 e 20", diz Maria Constança.

Para Rousseau, a criança devia ser educada sobretudo em liberdade e viver cada fase da infância na plenitude de seus sentidos - mesmo porque, segundo seu entendimento, até os 12 anos o ser humano é praticamente só sentidos, emoções e corpo físico, enquanto a razão ainda se forma. Liberdade não significa a realização de seus impulsos e desejos, mas uma dependência das coisas (em oposição à dependência da vontade dos adultos). "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade", escreveu o filósofo em Emílio. 

Um dos objetivos do livro era criticar a educação elitista de seu tempo, que tinha nos padres jesuítas os expoentes. Rousseau condenava em bloco os métodos de ensino utilizados até ali, por se escorarem basicamente na repetição e memorização de conteúdos, e pregava sua substituição pela experiência direta por parte dos alunos, a quem caberia conduzir pelo próprio interesse o aprendizado. Mais do que instruir, no entanto, a educação deveria, para Rousseau, se preocupar com a formação moral e política.


Método natural e educação negativa

Rousseau dividiu a vida do jovem - e seu livro Emílio - em cinco fases: lactância (até 2 anos), infância (de 2 a 12), adolescência (de 12 a 15), mocidade (de 15 a 20) e início da idade adulta (de 20 a 25). Para a pedagogia, interessam particularmente os três primeiros períodos, para os quais Rousseau desenvolve sua idéia de educação como um processo subordinado à vida, isto é, à evolução natural do discípulo, e por isso chamado de método natural. O objetivo do mestre é interferir o menos possível no desenvolvimento próprio do jovem, em especial até os 12 anos, quando, segundo Rousseau, ele ainda não pode contar com a razão. O filósofo chamou o procedimento de educação negativa, que consiste, em suas palavras, não em ensinar a virtude ou a verdade, mas em preservar o coração do vício e o espírito do erro. Desse modo, quando adulto, o ex-aluno saberá se defender sozinho de tais perigos.

Biografia

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Sua mãe morreu no parto. Viveu primeiro com o pai, depois com parentes da mãe e aos 16 anos partiu para uma vida de aventureiro. Foi acolhido por uma baronesa benfeitora na província francesa de Savoy, de quem se tornou amante. Converteu-se à religião dela, o catolicismo (era calvinista). Até os 30 anos, alternou atividades que foram de pequenos furtos à tutoria de crianças ricas. Ao chegar a Paris, ficou amigo dos filósofos iluministas e iniciou uma breve mas bem-sucedida carreira de compositor. Em 1745, conheceu a lavadeira Thérèse Levasseur, com quem teria cinco filhos, todos entregues a adoção - os remorsos decorrentes marcariam grande parte de sua obra. Em 1756, já famoso por seus ensaios, Rousseau recolheu-se ao campo, até 1762. Foram os anos em que produziu as obras mais célebres (Do Contrato Social, Emílio e o romance A Nova Heloísa), que despertaram a ira de monarquistas e religiosos. Viveu, a partir daí, fugindo de perseguições até que, nos últimos anos de vida, recobrou a paz. Morreu em 1778 no interior da França. Durante a Revolução Francesa, 11 anos depois, foi homenageado com o translado de seus ossos para o Panteão de Paris. 

Um pensamento rebelde na Era da Razão

Já adulto, Emílio, o personagem de Rousseau, ouve preleção sobre a natureza: religião natural. Ilustração: Acervo da Fundação Biblioteca Nacional - Brasil
Já adulto, Emílio, o personagem de Rousseau, ouve preleção sobre a natureza:  religião natural. Ilustração: Acervo da  Fundação Biblioteca Nacional - Brasil
Havia mais desacordo do que harmonia entre Rousseau e os outros pensadores iluministas que inspiraram os ideais da Revolução Francesa (1789). Voltaire (1694-1778), Denis Diderot (1713-1784) e seus pares exaltavam a razão e a cultura acumulada ao longo da história da humanidade, mas Rousseau defendia a primazia da emoção e afirmava que a civilização havia afastado o ser humano da felicidade. Enquanto Diderot organizava a Enciclopédia, que pretendia sistematizar todo o saber do mundo de uma perspectiva iluminista, Rousseau pregava a experiência direta, a simplicidade e a intuição em lugar da erudição - embora, mesmo assim, tenha se encarregado do verbete sobre música na obra conjunta dos filósofos das luzes. Também o misticismo os opunha: Rousseau rejeitava o racionalismo ateu e recomendava a religião natural, pela qual cada um deve buscar Deus em si mesmo e na natureza. Com o tempo, as relações entre Rousseau e seus contemporâneos chegou ao conflito aberto. Voltaire fez campanha pública contra ele, divulgando o fato de ter entregue os filhos a adoção. Os seguidores mais fiéis de Rousseau seriam os artistas filiados ao Romantismo. Por meio deles, suas idéias influenciaram profundamente o espírito da época. No Brasil, por exemplo, José de Alencar escorou seus romances indigenistas no mito rousseauniano do bom selvagem.
Para pensar

Por incrível que pareça, Rousseau, ao criar o mito do bom selvagem, acabou dando argumentos para negar a importância ou o valor da educação. Afinal, a educação é antes de tudo ação intencional para moldar o homem de acordo com um ideal ou um modelo que a sociedade, ou um segmento dela, valoriza. A educação aceita a natureza, mas não a toma como suficiente e boa em princípio. Se tomasse, não seria necessária... Se você comparar, por exemplo, as idéias de Rousseau e as de Émile Durkheim (1858-1917), verá que, nesse sentido, eles estão em extremos opostos. Para o sociólogo francês, a função da educação era introduzir a criança na sociedade.


Fonte: Márcio Ferrari , revista nova escola.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

O mistério do ET de Roswell Divulgação de slides de suposto alienígena que teria caído na Terra em 1947 desmistifica um dos maiores enigmas da ufologia

Um dos maiores mistérios da ufologia, o caso de uma nave extraterrestre que teria caído na Terra, em 1947, próximo à cidade de Roswell, nos Estados Unidos, acaba de ganhar uma nova peça. Na terça-feira 5, um grupo de ufologistas reunidos em um evento no Novo México divulgou a descoberta de slides que supostamente conteriam fotos do alienígena capturado pelo governo americano há quase setenta anos. Segundo os organizadores, as fotos teriam sido tiradas por Bernard A. Ray, um geólogo que trabalhava próximo a Roswell na década de 40, e foram encontradas dentro de um envelope no sótão da casa que pertencera a ele. Um dos responsáveis pelo achado, o pesquisador Anthony Baraglia, chegou a declarar: “Esse humanóide não é uma pessoa deformada, uma múmia, um macaco ou um boneco”, disse. “Não é uma criatura natural da Terra”.ET_ABRE.jpg
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Acima, uma ilustração feita por ufólogos. Abaixo, um dos slides do ET de Roswell
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Logo após a revelação, no entanto, especialistas contestaram a descoberta por acreditar que as imagens retratam apenas uma múmia de uma criança romana ou egípcia, que pode ser encontrada em museus, ressaltando que o suposto alienígena parece estar em uma vitrine comumente usada em exposições. “Quando vi a foto, imediatamente pensei se tratar de uma criança embalsamada”, disse Michael S. Heiser, professor de estudos bíblicos e do oriente antigo. “Mostrei a imagem para vários egiptólogos e todos concordaram. O suposto cadáver tem até uma cavidade na lateral, por onde os órgãos eram extraídos antes do embalsamento”, diz. Outro fato chama a atenção. As fotos foram reveladas exatos vinte anos depois da maior farsa da ufologia, um vídeo publicado em 1995 que supostamente revelaria uma autópsia realizada por militares americanos no E.T. que caíra em Roswell e que, depois, foi confirmado como falso.
Fotos: Divulgação  Revista Isto É.
N° Edição:  2371 |  08.Mai.15 - 20:00 |  Atualizado em 11.Mai.15 - 10:47

segunda-feira, 4 de maio de 2015

O corpo fala



Coçar o nariz repetidas vezes-Qualquer gesto repetido indica incômodo, impaciência, mal-estar ou manias. O coçar o nariz repetidas vezes pode indicar irritação e desagrado com o ambiente ao redor, sem contar as causas comuns que são as alergias (que também tem um fundo emocional).

Desviar o olhar para o lado
- Quando desviamos o olhar, estamos dizendo: me dê um tempo! A pessoa indica estar sob pressão, insegura, não consegue encarar o interlocutor, busca um outro foco de apoio.

Desviar o olhar para cima
- Quando mudamos o “foco” estamos sempre buscando uma saída, como se fugíssemos de uma situação de “perigo”. O interlocutor sempre percebe e ganha terreno com isso, percebendo a insegurança do outro. Olhar para cima, especificamente traz um apelo interno de busca divina, como se falássemos, ó Deus, ó céus, me socorram!

Desviar o olhar para baixo
- Indica uma pessoa muitas vezes com dificuldade de assumir suas responsabilidades, medo de crescer; pode também indicar uma pessoa tímida, insegura, que inconscientemente busca apoio da terra, pedindo proteção, como quem quisesse voltar para o útero materno.

Cruzar os braços na frente do corpo quando conversa
- Para o comunicador, quando uma pessoa cruza os braços na frente do corpo, indica um bloqueio, a pessoa está se “fechando”, se “protegendo”, muitas vezes discordando ou duvidando do que ouve. Pode também indicar descaso e falta de envolvimento.

Olhar para a boca da pessoa
- Caso sejam descartadas as intenções amorosas e de sedução, este gesto pode indicar dificuldade na compreensão da mensagem.

Bater os dedos na mesa, batucando
- Indica impaciência, falta de concentração, a pessoa está dispersa ou se sentindo entediada com o assunto.

Arranjar fios de cabelo
- Preocupação excessiva com a imagem transmite insegurança, perfeccionismo, personalismo. Quem foca a aparência em demasia pode estar se sentindo inseguro, estar disfarçando ou tentando tapar uma brecha interior. Pode também ser um toc, um tique nervoso, um escape da tensão.

Esfregar os olho
- Lembramos que esfregar os olhos é danoso. As pessoas que tem esse hábito devem procurar seu oftalmologista. Afastadas as causas físicas e doenças, o coçar dos olhos indica uma pessoa cansada, que está sem concentração, com sono ou se sentindo entediada com o assunto.

Comer as unhas
- Indica insegurança, baixa auto-estima, comportamento autodestrutivo, excessiva preocupação com aquilo que o “outro pensa” e medo de não ser aceito ou falhar, indica muitas vezes comportamentos de subserviência. Comer unhas também indica traumas guardados no inconsciente.

Colocar as mãos nos bolsos de trás da calça enquanto conversa
- A pessoa encontra-se sem argumentos, necessita descontrair, busca “apoio” para encontrar uma saída. Pode também indicar a necessidade de rebelar-se, mas sem base de sustentação no argumento.

Morder os lábios
- Nervosismo, raiva contida, sentimento de impotência e incapacidade para resolver um problema, autopunição, culpa.
Quais os gestos mais comuns das pessoas que estão:

Nervosas
- Esfregar as mãos uma na outra, morder os lábios, balançar pernas e pés, tremores, suor na mão, vermelhidão na face, gestos repetitivos em geral, fala muito rápida, gaguejar, tossir, pigarrear.

Excitadas
- Respiração alterada, falar e se movimentar mais rápido, o corpo se projeta mais para frente, se abre e se revela, sempre de maneira mais intensa.

Com medo
- A pessoa olha muito para os lados, abaixa os olhos, abaixa a cabeça, cruza braços se protegendo, cruza as pernas “travando” seus genitais, esconde o rosto, sempre gestos que a tirem do “foco de atenção”.

Inseguras
- Fala titubeante, muitas vezes baixa ou até inaudível, gagueira, rosto inexpressivo, piscar muito, roer unhas, desviar os olhos do foco.

Apaixonadas
- A pessoa apaixonada normalmente tem o olhar mais brilhante, sorriso mais constante, leveza no caminhar e maior precisão nos gestos, transmite mais positividade e autoconfiança, peito aberto. Quem está apaixonado está mais aberto pra vida, pra compartilhar, interagir.

Preocupadas
- Testas franzidas, rostos fechados, punhos cerrados, um olhar de indagação.

Chateadas
- O corpo todo “murcha”, rosto abatido, olhar sem brilho, gestos sem expressão, sem energia, falar monótono e pouco convincente.

Ansiosas
- Fala atropelada, o corpo fica como que “elétrico”, excesso de movimentos, não consegue “ver” o outro e interage com ineficiência.

Frustradas
- As pessoas frustradas normalmente têm mais problemas de coluna, porque nelas a energia está muito travada. Seus ombros podem estar muito para baixo ou para cima. Rosto caído pra baixo, denotando desânimo. Muitas vezes o rosto empinado de maneira arrogante é uma forma de enfrentamento para desabafar uma raiva por uma situação frustrante.

por Ana M. Costa

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Como surgiu a política?




A política é uma atividade que surgiu e se desenvolveu a partir da necessidade de representação do homem que vive em comunidade. A palavra política vem do grego “politéia”, usada para se referir à polis, ou cidade-estado.



A política é uma atividade que nasceu da vida em coletividade. Ela está relacionada diretamente à vida em sociedade e aos direitos individuais. A política surgiu para evitar conflitos e para permitir que cada indivíduo pudesse expressar suas diferenças.







Segundo a história, gregos e romanos criaram a política. O filósofo Aristóteles foi ativo no surgimento dessa nova forma de pensamento. Ele escreveu a obra “Política”, que expressava a existência de relações de poder e autoridade em civilizações.



A política representa os interesses da sociedade. Na obra “O Príncipe”, de Maquiavel, o autor afirma que o que move a política é a luta pela conquista e pela manutenção do poder.



Hoje a política é, na verdade, uma ciência política, uma área do pensamento que tem o objetivo de estudar os modelos de organização e funcionamento estatal.



Por: Juliana Miranda

Dia do Trabalhador: saiba como surgiu o feriado do dia 1º de maio

Exposição Dia do Trabalhador

Saiba como foi criada a data que se tornou feriado em cerca de oitenta países no 

mundo
As marcantes histórias de luta dos trabalhadores lembradas a cada primeiro de maio mexem com os outros 364 dias do ano. Muito mais do que um feriado, a data tem por objetivo chamar os povos para uma profunda reflexão sobre direitos adquiridos, senso de cidadania e união popular.
Pelo mundo, a ideia de que o trabalhador deveria ser um instrumento para o lucro dos patrões foi sendo questionada e as leis passaram a garantir, nas democracias, um novo papel para o cidadão. Pelos ideais solidificados principalmente a partir do final do século 19, o trabalhador deveria ser o sujeito da história, o transformador social. Primeiro de maio se tornou, assim, mais do que história, mas um presente em constante transformação. 
Os ventos desta mudança têm raízes na Europa e também na América. Em 1886, trabalhadores americanos fizeram uma grande paralisação naquele dia para reivindicar melhores condições de trabalho. O movimento se espalhou pelo mundo e, no ano seguinte, trabalhadores de países europeus também decidiram parar por protesto. Em 1889, operários que estavam reunidos em Paris (França) decidiram que a data se tornaria uma homenagem aos trabalhadores que haviam feito greve três anos antes.Em 1891, franceses consagraram a data de luta por jornadas até oito horas diárias. O século 20 acordou para o fato de que trabalhar mais do que essas oito horas seria considerado inconcebível. Os regimes escravocratas foram repudiados. Trabalho não deveria ser mais sinônimo de exploração.
Os trabalhadores compreenderam, em diversas manifestações, que o direito coletivo pode sensibilizar os legisladores, patrões e governos. A sindicalização e o direito à greve são marcos desses últimos 200 anos, lembrados em diversas ocasiões, e que deram às populações noções mais exatas de que o poder emana do povo.
O primeiro dia do mês de maio é considerado feriado em alguns dos países do mundo. Além do Brasil, Portugal, Rússia, Espanha, França, Japão e cerca de oitenta países consideram o Dia Internacional do Trabalhador um dia de folga.
Gradativamente, outros países foram aderindo ao feriado. No Brasil, o feriado começou por conta da influência de imigrantes europeus, que a partir de 1917 resolveram parar o trabalho para reivindicar direitos. Em 1924, o então presidente Artur Bernardes decretou feriado oficial.
Além de ser um dia de descanso, o 1º de maio é uma data com ações voltadas para os trabalhadores. Não por acaso, a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) no Brasil foi anunciada no dia 1º de maio de 1943. Por muito tempo, o reajuste anual do salário mínimo também acontecia no Dia do Trabalhador.

Criado em 01/05/14 00h01 e atualizado em 01/05/14 18h01 Por Edgard Matsuki Fonte:Portal EBC